sábado, 3 de julho de 2010

03/07 Independência da Argélia.


Apesar da Argélia atravessar por uma difícil situação, com períodos de inestabilidade e de seguridade para os viajantes, não deixa de ser um país luminoso, com belas praias no Mediterrâneo, planaltos impressionantes, maravilhosos oasis e uma Patrimônio Universal, declarado pela UNESCO, como único. Seu deserto é uma chamada à aventura, suas cidades um reclamo de cor e costumes e os habitantes nobres e pacíficos, o melhor do país.



Situação e Geografia da Argélia

Localização Geográfica da Argélia

A República Argelina Democrática e Popular, nome oficial, ocupa um área de 2.381.741 quilómetros quadrados, habitada por 27.325.000 personas. Limita com Túnez e Líbia ao leste, Nigéria e Mali ao sul, Mauritânia e Marrócos a oeste e ao norte com o Mar Mediterrâneo.



Em extensão Argélia é o segundo maior país da África, depois de Sudão, e o maior do Magreb. A maior parte do país a ocupa o Deserto do Sahara, o resto, ao norte, completa a Região do Tell.



Argélia pode dividir-se em quatro zonas: as cadeias costeiras do Tell, os planaltos, o Atlas Sahariano e a Região Desértica do Sahara, esta última encontra-se ao sul do Atlas Sahariano com o Gran Erg Oriental e Ocidental.



Políticamente o país está dividido em 48 Wilayas. A capital do país é Argél com uma população aproximada de 3,5 milhões de habitantes.



Argélia possui muito poucos rios e se encontram no norte, sendo a maioria deles sazonais. O clima está determinado pelos acidentes geográficos: Mediterrâneo no norte com médias de 32 graus centígrados em verão, em cambio o inverno é suave e úmido nesta zona. Ao sul o clima é desértico com uma temperatura média em verão de 45 graus e em inverno, durante o dia, a média é de 25 graus. Na zona sahariana há grandes diferenças de temperatura entre o dia e a noite: pela noite as temperaturas costumam baixar por abaixo dos zero graus centígrados.



Flora e Fauna da Argélia

A paisagem vai variando amedida que se vai de norte ao sul: no norte são típicamente mediterráneas tanto a flora como a fauna. Um pouco mais ao sul se faz estepário até chegar ao deserto. Na parte ocidental do Tellou Atlas Menor, pois o clima é mais seco, a vegetação é escasa; em cambio, no leste, a maior umidade faz que se desenvolva uma considerável masa florestal. Entre as árvores mais freqüentes se encontram a encina, o alcornoque, o cedro e o cravalho caduco. Na zona mediterrânea se podem ver oliveiras, figueras, amèndoas, palma datileira, laranja, entre os arbustos, a uva. O enebro e o pinus de Alepo se acham nas montanhas.



Devido ao terreno tão estepário dos Planaltos, aqui só cresce o esparto e algumas plantas halófilas da bacia interior. No Atlas sahariano há árvores nas montanhas e palmeras plantadas nos oasis; no resto matorrais que soportam a grande seca.



Quanto à fauna o Atlas ocidental é o que tem maior variedade de animais: ao norte a hiena e a pantera. Há em Argélia, ademais, chacais, javalis, antílopes, cabras montesas e uma só variedade de macaco. Os escorpiões e as víboras cornudas são próprios do Sahara.



História da Argélia

Dados Históricos da Argélia

Pré-historia da Argélia

Os restos humanos mais antigos que foram encontado na Argélia, concretamente em Ternifine, pertencem ao pitecántropo. Trata-se de duas mandíbulas de pitecántropo, achadas em 1954. O Sahara tem sido um lugar de desenvolvimento para numerosas culturas do Neolítico. Durante o século X a.C., procedente de Asia ocidental, chegou uma onda de invasores de pele branca e já no século II ocupavam todo o norte da África. Desta raza, denominada capsiense, se acharam machados de pedra e alguns instrumentos mais sofisticados. Parece ser que deles derivam os beréberes.



A Romanização na Argélia

Os romanos a partir do século I começam a interesar-se pela África, mas é durante o século III quando atinge sua plenitudecom o governo dos Severos. A conquista parte de Túnez, e dai chega a Argélia. A zona que asimiló primero a romanização foi a costa norte; no interior habitam tribos semi-nômades às quais os romanos não têm acesso.



Durante o século IV os beréberes se levantam contra essa "Pax Romana", mas é com os vándalos no ano 429 quando desaparece a presença romana.



O Islam na Argélia

A partir do século VIII e até o XIII, no campo, tem lugar a conquista árabe. As cidades são as primeiras que sofrem a islamização, nas zonas rurais o processo será muito mais lento. Em seguida começa a existir uma disagregação da unidade árabe, em Argélia a dinastía dos Ziries consegue a independência de Bagdag. Durante o século XII o norte da África está ocupado pelos almohades; depois de um breve período se instala em Argélia Aba o Wadides. E já no final do século XVI se converte numa provincia regida por um dey, baixo domínio turco.



A Colonização da Argélia

Em 1830 os franceses ocupam Argélia como base para suas empresas colonialistas. A razão utilizada pelos franceses foi um insulto do bey turco a um cônsul francés; a causa real era a necessidade de um éxito militar. Em 1845, o geral Bugeaud foi proclamado governador geral da Argélia, mas até 1847 o oeste, que estava baixo Abdelkader, não passou a ser dominio francês. Este homem foi a principal figura do movimento nacionalista argelino e está considerado atualmente como um herói nacional.



A dominação completa tevê lugar no ano 1871 com o submetimento dos povos das montanhas da Cabilia, ao leste de Argél. Nas décadas seguintes baixo dominio francés, colonos europeus, principalmente espanhóis, italianos, etc., dominam à população local.



Depois da Segunda Guerra Mundial, De Gaulle oferece a cidadania francesa a alguns mulsumanos, fato que provoca o levantamento de alguns outros. Definitivamente em 1947 todos os mulsumanos têm esta cidadeanía.



Em 1954 se produz a guerra pela independência da Argélia. França praticava uma política represiva e muito conservadora, fato que levanta as iras do "partido do povo". Assim em novembro de 1954 a Frente de Liberação Nacional declara a guerra que finaliza com os Acordos de Evian oito anos mais tarde, declarando-se a independência no 5 de julho de 1962.



A reforma mais radical depois da Independencia tevê lugar em 1987 quando o presidente Benjedid aboliu o organismo central de planificação. Em 1992 o presidente renuncia a seu cargo depois a vitoria inesperada dos fundamentalistas e se constitui um governo dominado pelos militares que em 1994 nomeia um novo presidente.



Internacionalmente tem certo peso pela seu apoio ao Tercero Mundo e aos movimentos de liberação. É um fiel aliado da Frente Polisário.



Arte Cultura da Argélia

A arte musulmano, embora tenha características comuns, tem em cada zona suas próprias peculiaridades pois asimila elementos dos povos sometidos. Um dos traços comuns é o grande desenvolvimento da arquitetura em detrimento da pintura e escultura. A arquitetura é a manifestação artística por excelencia.



O arco é um dos elementos arquitetônicos mais utilizados; se utilizam vários tipos de arcos, desde o de ferradura até o mixtilíneo, passando pelo arco de meio ponto peraltado. Para as estruturas se utilizam o pilar e a coluna com capiteles corintios. Em geral se utilizam materiais leves, pois é costume a estrutura horizontal mais que a vertical, com o qual não faz falta material pesado.



Como fechamento dos edifícios utilizam-se a cúpulas de diferentes tipos, mas sempre utilizamdo materiais de pouco peso como são o geso e a madeira.



Entre os edifícios mais característicos encontra-se a mesquita. Costumam ser largas e estão precedidas de um patio como porta no que há fuentes onde os fiéis fazem as abluções antes de entrar nela. No kibla (muro) encontra-se o mihrab, que sempre se orienta para o leste, e a seu lado o mimbar, desde onde se lee o Corán. A única estrutura vertical que encontramos é o minarete, desde ali o miacim chama a oração.



Associadas às mesquitas se encontram as medersas, uma construção com patio pórtico ao que dão as distintas dependencias. Os sepulcros, chamados Zavia, são pequenas mesquitas.



Para decoração utilizam elementos geométricos e vegetais como é a folha de acanto que combinada dà conhecida "ataurique".



Se podem distinguir vários períodos em sua evolução: um primeiro Período Omeya que chegaría até o ano 750 do que não ficaram restos. A partir deste ano começa o período abasida com o que acaba o gosto pelo refinamento árabe. O terceiro espaço tevê lugar a partir do ano 1075 com os almorávides cuja obra máxima é a mesquita de Tlemecen, sóbria e austéra. O seguinte período abarca desde 1922 até 1968; se volta um pouco ao segundo período, se substitui a coluna pelo pilar e na decoração se introduzem os lozângos entrelaçados e os laços mozárabes. Finalmente, no final do século XV se inicia o período otomano que se caracteriza pela construção de mesquitas circulares com uma cúpula central e com minarete mais estilizados.



A UNESCO declarou como lugares de Patrimonio Mundial as Ruinas Romanas de Timgad e as de Djemila, o sítio arqueológico de Tipasa, Tassili n´Ajjer, o Valle de M´Zab, a Casbah de Argél e a Kalâa de Beni Hammad.



Gastronomia da Argélia

A cozinha tradicional é muito semelhante à do resto do Magreb (Túnez e Marruecos). Porém, em cada um destes países se encontram vários pratos típicos. No mundo árabe, o prato nacional é o cuscús, um prato a base de polenta, carne e vegetais (a carne utilizada pode ser cordero ou frango). Costuma-se acompanhar de caldo.



Entre as especialidades Argelinas estão o burek, um folheado rechedo de carne, cebola e ovos fritos; o cordero constitui também um dos pratos típicos na cozinha Argelina, pode-se servir acompanhado de ameixas secas e aromatizado com canela e flores de limão (Lham Liahlou) ou assado inteiro, no espeto (mechoui). As verduras também entram na gastronomía Argelina: o kemia é um prato a base de tomates, cenouras, feijão vermelho e sardinhas, tudo isso temperado com pimenta; o dolma, prato com tomates e pimentões que varía sua preparação segundo as regiões.



Existe um prato que costuma-se comer pela noite durante o mês do Ramadán, trata-se de uma sopa preparada com verduras como tomates, cebolas, cenouras e abrobrinhas, tudo isso muito picado, e carne de cordero, frango ou vitela. Esta sopa, chorba, se tempera com sal, pimienta, canela e salsa. Pode levar, ademais, grão de bico e pimentões vermelhos.



A cozinha Argelina conta com diferentes tipos de bolinhos que costumam servir-se acompanhados por um chá de hortelã fresca, a bebida mais consumida, que se prepara de distintas formas. Estes bolinhos se preparam com sémola, amêndoas, dátiles ou mel; entre eles se pode citar os makrout, samsa, hrisa, etc.



Bebidas

Quanto às bebidas, além do chá, dispõe de águas minerais, cerveja, sucos e, como não poderia faltar, bom vinho, embora Argélia exporte a maior parte de sua produção. Trata-se de um vino com bastante graduação. Entre os mais apreciados encontra-se o Mascara e o Colheita do Presidente. Vale apontar como curiosidade o licor com pele de cebola.



Compras na Argélia

O artigo por excelencia em quase todos os países árabes é o tapetes, mas é algo incômodo para transportar. O principal centro de fabricação e venda de tapetes encontra-se em Ghardaia, cidade ao sul de Argél. se preferem objetos de origem tuareg, Tamanrasset, ao sul do país, oferece uma grande variedade de artigos. Os tuaregs procedentes de toda a Região se sitúan, ao outro lado do rio, num mercado onde expõe seus produtos; a maioria deles foram fabricados para a ocasião. Outro dos centros artesanais é Oued, ao sudeste de Argél.



Ademais dos tapetes se podem adquirir outros objetos de artesanato local como são as rendas enlaçadas com flores de ouro ou prata, cerámica, cestaría, móveis talhados, bandeijas de cobre, as famosas "rosas do deserto", roupa de couro, joalheria de ouro ou prata de Beni Yenni decorada com coral vermelho e instrumentos cotidianos dos tuaregs e beréberes.



Um dos artesanatos mais bonitos pode-se encontrar em Cabilia, ademais das jóias de Beni Yenni são famosas os tapetes de pura lã que tecem as mulheres cabilas.



Algo habitual à hora de comprar é a pechincha, há que estar disposto a isso para conseguir um bom preço. Em alguns lugares inclusive se aceita a troca por objetos que leve o turista como podem ser jeans, tenis, câmaras fotográficas, etc.



As lojas costumam abrir entre as 9 e 12 da manhã e de 14:30 e 19:00 h; as quintas-feiras de 8:30 a 12:00 h pois pela tarde é considerado não útil. Por outro lado, os sábados e os domingos são uteis.



População e Costumes da Argélia

A maioria da população Argelina se concentra na zona norte do país. A população está formada por árabes, beréberes arabizados e beréberes natos (tuaregs, kabiles e mozabitas). Os árabes, procedentes de invasões históricas, se concentram principalmente nas cidades. Os beréberes formam o grupo mais antigo de população, se dedicam à agricultura e à criação de gado. Os tuaregs praticam, principalmente o pastoreio nômade, enquanto que os negros Harratim, descendentes de antigos escravos dos pastores nômades, se sitúam no oasis do sul.



A sociedade tradicional dos tuaregs tem ido pouco a pouco perdendo suas bases. As mulheres têm um papel mais ativo que as mulheres do mundo islámico. Um traço característico é que não usam o véu. Os homens, em cambio, costumam levar enrolado na cabeça um turbante azul ou branco. Os dois grupos tuareg mais importantes são o de Kel Ahaggar, na Região de Hoggar, e o de Kel Ajjer, na zona de Djanet. Estes grupos albergam diferentes comunidades com algumas diferenças nos costumes e dialétos.



Os kabiles, os berbéres da Argélia, são gente muito acolhedora que se destacam por seu artesanato, principalmente em madeira e no tecido de mantas.



Existe também um pequeno grupo de europeus integrado, sobretudo, por espanhóis e franceses.



Em geral, a população Argelina se caracteriza por seu elevado sentido de hospitalidade; é muito habitual que convidem ao viajante não só para comer, como também a pernoitar em sua casa.



Entretenimentio e Festividades na Argélia

Entretenimento na Argélia

Na Argélia pode-se fazer de todo. se lhe agrada a aventura nada melhor que explorar o deserto, adentrar-se em suas grandes planícies e reconfortar-se em seus belos oasis. Para fazer este percorrido é imprescindível proteger a cabeça do sol, levar reserva de água e um bom saco de dormir; em alguns casos se deve levar comida.



se preferem as belas praias e enseadas solitárias, também Argélia oferece um amplio litoral onde pode-se aproveitar do sol.



Também o amante da arqueologia e do mundo clássico pode aproveitar com as espléndidas ruínas que estão repartidas pelo país, ademais de apreciar as belas paisagens que as montanhas oferecem.



Outras possibilidades de entretenimento são degustar a comida Argelina nos variados restaurantes e percorrer os policromados mercados pondo em práctica a arte de pechincar.



Festividades da Argélia

O calendário islámico é onze dias mais curto que o ocidental, por isto as festividades islámicas cada ano se adiantam onze dias. Também são diferentes os anos islámicos pois eles contam a partir da fuga de Mahomé a Medina no ano 622 d.C. Ademais, segundo a posição da lua mudamas datas reais.



Festividades Islámicas

Ras al Sana, dia de Ano Novo; celebra-se o dia 1 de Moharram.



Mulid al Nabi, Aniversário do Profeta Mahomé; o dia 12 de Rabi al Awal.



Ramadán, é o nono mês do calendário musulmano. Durante este mês não pode-se comer, beber, fumar e mantener relações sexuais desde que sai o sol até que se põe. Quando o sol se põe as pessoas se reúnem para comer e beber e inclusive abrem os cafés e restaurantes até bem tarde da noite.



Eid al Fitr, é o fim do Ramadán, o dia 1 de Shawwal. É uma das principais festividades islámicas na que para festejar o fim do jejum se preparam grandes banquetes e se vai à mesquita.



Eid al Adhah, é o momento da Peregrinação à Meca, o quinto preceito do Islam. Abarca desde 10 à 13 de Zuul Hijja. Também celebram os que não se encontram em Meca.



Dias Festivos Oficiais

Ademais destas festividades que têm relação com o calendário islámico, existem outros dias festivos relacionados com pessoas e fatos que participaram de algúm modo na configuração do estado moderno. São dias festivos oficiais o 1º de janeiro (Ano Novo), o 1º de maio (dia do Trabalho), o 19 de Junho (aniversário da derrubada de Ben Bela), o 5 de julho (dia da Independência), 1º de novembro (aniversário da Revolução).



Festivais

Também durante todo o ano se organizam festas que têm a finalidade de atrair ao turismo. Assim, os Festivais da Primavera em Biskra, Djanet, Gharaia e Timimoum durante os meses de março e abril. De março a maio têm lugar o Festival do Tomate, em Adrar; o Festival da Cereja, em Tlemecén; o Festival do Tapete, no Oued; e o Festival do Velho Ksar, no Golea. Em maio celebra-se a Feira Internacional de Argél. E finalmente nos meses de dezembro e janeiro, o Festival Folclórico de Tamanrasset.



Transportes na Argélia

Avião

Existem nas principais cidades da Argélia aeroportos internacionais, sendo o mais importante o de Argél, Houari Boumediene, situado a 20 quilómetros do centro da cidade. Existe também em Orán, Annaba, Constantina, etc. A eles chegam companhias aéreas de todo o mundo, ademais das linhas nacionais, Air Algérie.



As tarifas dos vôos interiores são bastante acesíveis os aviões são todos modernos. Existe um descuento do 25% para os menores de 22 anos. É recomendável fazer as reservas com bastante antecedência, pois devido às baixas tarifas os argelinos utilizam o avião como um serviço de ônibus, pelo que quase sempre os vôos estão completos.



Trem

As principais cidades do norte estão unidas por uma linha de trem. A rede ferroviária principal se estende paralela à costa entre Túnez e o limite com Marrócos e para a zona norte do Sahara. Os dois entrocamentos ferroviários mais importantes são Argél e Constantina. Não há nenhum tipo de reserva de lugar.



Carro

se se entra com carro próprio é necessário levar um seguro obrigatório que se obtém no porto franco ou na fronteira. Existem diferentes tipos dependendo dos dias de duração. Por outra parte, a gasolina é barata em relação com os países vizinhos; se recomenda utilizar diesel, pois é muito mais fácil de encontrar. Para viajar ao deserto se deve utilizar os veículos todo terreno, ademais de ir muito bem equipado.



O sistema de aluguel é muito raro, difícilmente se encontram carros para alugar e, se se acha, é muito caro.



Ônibus

Existe uma rede bastante desenvolvida da companhía nacional de ônibus SNTV, que une as distintas cidades. As cidades mais importantes têm um terminal de ônibus, as demais cidades contan, ao menos, com agências onde se pode fazer uma reserva e pegar o ônibus. É o meio de transporte mais simples da Argélia. O serviço é rápido e cômodo onde as estradas se encontram em bom estado. Para estradas em pior estado há ônibus todo terreno que penetram nos lugares mais chamativos da Argélia. Se recomenda fazer reserva de lugar, principalmente em verão com 24 horas de antecência.



Carona

É um meio de transporte muito habitual e que está permitido em Argélia. Se pode cruzar Argélia intera em carona gratis. O normal é faê-lo fora das cidades, pois dentro delas quase todo o tráfico é local. Porém, dadas as condições atuais de inseguridade e risco, o melhor é quase por obrigação, é evitar.



Transporte Urbano

Na capital, Argél, está bem organizado e em todos os lugares importantes se podem encontrar mapas com os roteiros. Ademais, nas grandes cidades há serviço de taxi cujo preço convém fixar de ante mão, pois, embora alguns dispõem de taxímetro, a maioria não o tem.



Fonte: www.rumbo.com.br



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